sábado, 19 de fevereiro de 2011


"Era uma vez uma pedra divina. Essa pedra era dividida em duas partes: razão e emoção.
Até que em um belo dia um anjo do mais elevado grau celestial
achou de jogar a pedra lá de cima dos céus para cá embaixo na Terra.
Com a pancada, a pedra dos céus se dividiu em três.
Um pedaço ficou por quase todo roxo – a cor da emoção.
E era sonhadora, fantasiosa, acreditava nos homens,
era boba, besta, ingênua, inocente e vivia se metendo em encrenca.
Um pedaço era por quase todo verde e era parecido com o outro que era quase todo azul. Esses dois pedaços eram quase iguais.
Eram fortes, corajosos, verdadeiros, amigos, leais, as vezes brabos, mas sempre doces.
Eram realistas e com a queda dos céus passaram a desconfiar de tudo e de todos.
Os três pedaços por algum tempo ficaram perdidos um do outro e sem memória,
e conseguir se sentir completo era difícil para eles três.
Foi então que em um campo grande os três se reencontraram e sabiam que de alguma forma faziam parte um do outro.
Só juntos, os três, como um tripé, conseguiam caminhar e tomar decisões corretas.
Quando juntos, se sentiam seres diferentes e especiais,
mas esqueceram de que desde a queda eram pedras coloridas,
eram encantadas e especiais por elas mesmas, só que juntas brilhavam ainda mais.
Na verdade, essas três pedras eram partes de uma só alma.
Anjos que desceram dos céus para de algum jeito
dar uma nova esperança para alguns da terra.
E só juntos, os três anjos, se completavam e enfim concluíam o seu objetivo:
fazer o outro feliz."
.
.
Na verdade não eram TRÊS os anjos... eram vários... vulgos girassóis da alegria! ... rs
;)

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