domingo, 31 de agosto de 2008
sábado, 30 de agosto de 2008
Generosidade
Porque ela é generosa e se abre para a vida, como a flor que oferece o seu mel para as abelhas, que levam o pólen e espalham nova vida, em uma troca amorosa, onde todos ganham, sem espaço para barganhas mesquinhas.
O mar, imperioso e forte, humildemente se abaixa para receber as águas dos rios, e agradecido segue viagem, carregando minúsculos plânctons que alimentam gigantescas baleias. Generosamente, o mar oferece alegria, lazer, alimento e tempero para a vida.
O vento renova o ar que você respira, trazendo o cheiro da vida que vem dos campos. Cheiro de terra molhada depois da chuva, que faz suspirar e relembrar a infância.
As montanhas se enfeitam com neve, fazendo da paisagem um cartão postal. A terra provê o alimento e, por fim, o abrigo que agasalha nosso corpo na derradeira viagem.
Generosidade, esse é o segredo da vida, que a sábia Natureza nos ensina, pedindo que você saiba compartilhar, doar-se, estender as mãos, dividir o pouco, para dividir mais quando mais possuir.
Generosidade grandiosa como a do Sol, que não escolhe pessoas para aquecer; banha ricos e pobres, brancos e negros, numa simbiose amorosa, igualmente, porque mesmo diferentes, somos todos iguais.
E quando você se abrir para a generosidade, quando a humildade tocar sua alma, quando você espalhar apenas as boas sementes, verá, por fim, que a Natureza e você são elementos de um mesmo quadro, de um Grande pintor Divino, que usa tintas amorosas.
Em tudo isso tem as mãos de Deus!!"
Caridade
“A caridade é um exercício espiritual... Quem pratica o bem, coloca em movimento as forças da alma. Quando os espíritos nos recomendam, com insistência a prática da caridade, eles estão nos orientando no sentido de nossa própria evolução; não se trata apenas de uma indicação ética, mas de profundo significado filosófico...”
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
Oração do voluntário
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
Ser voluntário
"Refletir sobre o que é ser voluntário exige a compreensão do papel do "eu" e do "nós" na sociedade. Ou seja, exige questionar: qual é o nosso papel social?
Ser voluntário é saber compartilhar o que temos de mais precioso: amor, felicidade, sabedoria, conhecimento, tempo e humildade. O voluntariado, então, pressupõe o compartilhar, e não o descartar as sobras do cotidiano. No momento em que nos predispomos a compartilhar o que temos de melhor com as pessoas, é possível, então, dizer que somos voluntários.
Parafraseando Braghirolli, Pereira e Rizzon (2000) ao analisarem sobre "iniciativa ou complexo de culpa", cabe dizer que o voluntário que vivencia positivamente a atividade de compartilhar o que tem de melhor, desenvolvendo a iniciativa, é capaz de "mergulhar" em uma tarefa pelo prazer que esta lhe dá, pela paixão de estar em uma atividade diferente daquela que ocorria em seu dia-a-dia.
Com o voluntariado aprendemos a ser empreendedores sociais. O voluntariado nos ensina a alorizar o amor ausente e não apenas o amor presente, a desconstruir conceitos, banir preconceitos e construir novos conceitos e, portanto, construir novos referenciais em nossas vidas.
Em síntese, é importante desenvolver a iniciação à arte de compartilhar: uma conduta sadia, inteligente, lógica e construtiva. Quem desenvolver, certamente experimentará uma nova escala de valores em suas vidas, humanizando cada vez mais o seu cotidiano. Não se trata de buscar respostas verbais sobre o papel do voluntário, mas de novas formas de agir, as quais sem dúvida exigem novos conhecimentos, novas condutas e novas aprendizagens. Como fazer? A resposta é: começar para experimentar."
*Suzana Maria de Conto é professora da UCS (Universidade de Caxias do Sul) e voluntária
Unidos em propósito! ✨
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“E a gente vai por aí, se completando assim meio torto mesmo. E Deus escrevendo certo pelas nossas linhas que se não fossem tão tortas, não ...