
"Ser voluntário é amar profundamente o ser humano, o que torna possível a solidariedade
humana, a compreensão, a compaixão e simpatia com o próximo.
Ser voluntário é ter consciência que esta servindo oferecendo o que alguém não pode
oferecer, é um dever espiritual. Esse dever requer senso de responsabilidade frente a
essa missão íntima que se traduz na pontualidade, frequência, dedicação quanto ao
desempenho das funções designadas. Algumas funções podem parecer sem importância,
mas são críticas e delas depende o funcionamento da Instituição porque as pessoas já
contam com você.
A pessoa que se propõe a ser voluntário sente prazer e felicidade ao ajudar, mesmo que
não seja reconhecido imediatamente, é movida pela alma e não pela vaidade ou emoção
momentânea.
O voluntário deve se perguntar o porque desse trabalho. Voluntariado não é remédio para
solidão, desemprego, ou tentativa de emprego.
É filosofia de vida.
É fundamental ser capaz de tolerar, compreender, ter humildade para conseguir lidar com
os aborrecimentos que possam acontecer. O voluntário deve ser um diplomata, discreto e
equilibrado. Deve entender a importância da união, trabalho em equipe, união de esforços,
visando um conjunto unido e abolindo jogos de poder.
O voluntário deve estar sempre atento às necessidades da Instituição, tentando junto com
o grupo resolver essas necessidades. O voluntário é um ser privilegiado por ser capaz de
amar profundamente, o que o leva a ser útil a alguém desconhecido independentemente
de credo, raça, cor ou posição social.
O voluntário é humilde diante de vassalos ou reis, pois é capaz de ver o outro somente
como um SER."
humana, a compreensão, a compaixão e simpatia com o próximo.
Ser voluntário é ter consciência que esta servindo oferecendo o que alguém não pode
oferecer, é um dever espiritual. Esse dever requer senso de responsabilidade frente a
essa missão íntima que se traduz na pontualidade, frequência, dedicação quanto ao
desempenho das funções designadas. Algumas funções podem parecer sem importância,
mas são críticas e delas depende o funcionamento da Instituição porque as pessoas já
contam com você.
A pessoa que se propõe a ser voluntário sente prazer e felicidade ao ajudar, mesmo que
não seja reconhecido imediatamente, é movida pela alma e não pela vaidade ou emoção
momentânea.
O voluntário deve se perguntar o porque desse trabalho. Voluntariado não é remédio para
solidão, desemprego, ou tentativa de emprego.
É filosofia de vida.
É fundamental ser capaz de tolerar, compreender, ter humildade para conseguir lidar com
os aborrecimentos que possam acontecer. O voluntário deve ser um diplomata, discreto e
equilibrado. Deve entender a importância da união, trabalho em equipe, união de esforços,
visando um conjunto unido e abolindo jogos de poder.
O voluntário deve estar sempre atento às necessidades da Instituição, tentando junto com
o grupo resolver essas necessidades. O voluntário é um ser privilegiado por ser capaz de
amar profundamente, o que o leva a ser útil a alguém desconhecido independentemente
de credo, raça, cor ou posição social.
O voluntário é humilde diante de vassalos ou reis, pois é capaz de ver o outro somente
como um SER."
http://www.avidapazzanese.com.br/servoluntario.htm
[[ Visita do dia 17/11/2007 na AACC ]]
Estou azul de inveja por não ter podido ir na visita.
ResponderExcluirA idéia de fazer lanchinho com as crianças foi maravilhosa.
Dejanira, Grazi e o Grupo Azul
AAAdoro voces,
Euzalem